A noiva de Itshaq
Avraham sabe que, antes de morrer, ele deve encontrar uma noiva adequada para seu filho, Itshaq. Por conseguinte, ele envia seu servo em uma missão para encontrá-la de entre seus parentes. Toda esta história de encontrar uma noiva para Itshaq é tão interessante em suas implicações mais profundas, proféticas.
Avraham fez seu servo jurar pelo IHVH Elohi dos céus e da terra que ele não tomaria uma noiva para Itshaq dentre as filhas dos cananeus.
Bem, então a Noiva de Itshaq deveria ser uma mulher que, além de única deveria também ser da “parentela” de Avraham, ou seja, deveriam compartilhar uma herança genética e espiritual em comum.
Todos nós sabemos que Itshaq é uma figura do Ungido – Messias – e portanto aquilo que aconteceria com ele seria como que um ato profético acerca dos tempos do Ungido e de seu casamento com sua “Noiva”.
Existem duas evidências muito interessantes acerca disso: uma delas está em Bereshit – Gênesis – quando o Eterno ordena a Avraham que “sacrifique” seu único filho para Ele. A passagem diz o seguinte: “E vieram ao lugar que Elohim lhes dissera, e edificou Avraham ali um altar, e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha. E estendeu Avraham a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho; mas o mensageiro do IHVH lhe bradou desde os céus, e disse: Avraham, Avraham! E ele disse: Eis-me aqui. Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Elohim, e não me negaste o teu filho, o teu único. Então levantou Avraham os seus olhos, e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelas suas pontas num mato; e foi Avraham, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho. E chamou Avraham o nome daquele lugar, o IHVH proverá; donde se diz até ao dia de hoje: No monte do IHVH se proverá. Então o mensageiro do IHVH bradou a Avraham pela segunda vez desde os céus, e disse: Por mim mesmo, jurei, diz o IHVH: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único, Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz”. Gn 22.9-18.
Nesta primeira passagem vemos que Itshaq é “substituído” por um cordeiro que aparece na cena. Este cordeiro morre no lugar de Itshaq e ele continua vivo! Mas, o que mais impressiona nesta passagem é que Avraham dá ao Eterno e seu único filho! Ele tem uma emuná – confiança – tão grande no Eterno que sabe que a sua obediência poderia até mesmo trazer o rapaz de volta – através da ressurreição – e por isso ele não teve dúvidas em levar seu filho e quase sacrificá-lo ao Eterno! Assim como ele confiou e obedeceu ao Eterno aconteceu com Ieshua, que oferecendo-se ao Pai não permaneceu muito tempo nos domínios da morte, subjugando-a através da ressurreição!
Uma outra passagem que demonstra esta relação entre Itshaq e Ieshua está registrada na Brit Hadasha quando Ele diz: “E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta Pessach, antes que padeça, porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no poder soberano de Elohim. E, tomando o copo e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o poder soberano de Elohim. E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o copo, depois da ceia, dizendo: Este cálice é a Restauração da aliança no meu sangue, que é derramado por vós” Lc 22.15-20.
Quando Ieshua estava para celebrar Pessach com seus discípulos, ele os orienta para que providenciem um lugar para a festa e quando estão todos reunidos Ele então toma o cálice e o abençõa e depois toma o pão. Segundo a tradição judaica em Pessach são colocados à mesa três pães: um representando Avraham, outro representando Itshaq e outro representando Ia´aqov. Nós sabemos que quando Ieshua tomou o pão Ele pegou o segundo pão, que é chamado de “o pão de Itshaq”. Este ato faz com que haja uma relação ainda mais profunda entre estas duas pessoas!
“Assim também, sabemos que a Noiva do Messias deve ser escolhida dentre a semente de Avraham, aqueles que são da fé no Messias. Sha´ul noz diz o seguinte: "E, se sois do Ungido, então, sois descendência de Avraham e herdeiros conforme a promessa" (Gl 3:29)
Vemos que Rivca manteve-se fiel aos princípios do Eterno que lhe foram outorgados através de sua família. A noiva hoje se perdeu durante sua caminhada e precisa ser restaurada!
Um outro detalhe interessante é que esta noiva ainda mantém sua herança com Israel através de seu “sangue”; ou seja, a noiva que está “perdida” no mundo nem sempre tem consciência de que ela pertence à família de Avraham fisicamente! Vimos pelo texto de Gálatas 3.29 que aqueles que pertenc em a Ieshua são descendência física de Avraham! Então as pessoas que se “converteram” e estão na “Igreja” são na realidade descendentes de judeus que estão retornando ao Ungido – Messias!
Isso parece fantástico demais para ser verdade mas é fácil de ser comprovado: verifique o seu sobrenome e veja se em sua família não existe uma “conexão” com Israel!
É somente assim que podemos compreender a promessa feita pelo Eterno a Avraham chamando-o de “uma grande nação”.
A “noiva” verdadeira revela-se por sua compaixão e bondade, especialmente no sentido dos animais, os fracos e indefesos na vida. A beleza física exterior de Rivca reflete sua beleza interior como pessoa. É este suave e silencioso espírito que é precioso aos olhos de D-us.
O que o Eterno procura em sua Noiva são justamente os traços de caráter que a identificam como a “escolhida” para desposar seu único filho. Esta moça não teve qualquer tipo de indulgência pessoal ou mesmo egoísmo e quando se deparou com uma situação agiu de forma a abençoar a vida de Elietzer e também de todos aqueles que com ele estavam. A Noiva dá sinais de seu caráter a cada momento e nas mais variadas situações da vida diária. Isso é importante, pois estes atos são na verdade os sinais que referenciam esta pessoa tão importante e desejada: a Noiva!
O que realmente saltou aos olhos de Elietzer não foi a beleza física da menina; o que ele viu foi a atitude dela e sua prontidão em servir! Será que a Noiva está pronta a servir; mesmo que se depare com um “estranho”?
Uma coisa precisamos destacar aqui: apesar de Rivca viver na região de Babilônia ela manteve seus traços de caráter inalterados preservando assim sua obediência e consequentemente sua santidade.
Uma outra prova de que ela era a “noiva” está em sua atitude depois de saber quem era Elietzer e também o objetivo de sua viajem. Rivca revela-se pela sua vontade de seguir servo de Avraham de Babilônia a um território desconhecido para se casar com o filho de Avraham.
A ela é perguntado, "Você vai com este homem?" E ela responde, "eu irei".
Esta é uma menina não somente de caráter como também de discernimento. Ela ouve tudo aquilo e se propõe a casar-se com um parente seu mesmo sem conhecê-lo! Ela nunca viu seu Noivo porém dispõe-se a ir a uma terra desconhecida a fim de casar-se com Itshaq!
Profeticamente vemos aqui toda a história das Escrituras em relação ao Ungido e sua Noiva! Primeiro a preocupação do “Pai” em preparar para seu Filho uma noiva que lhe fosse digna; uma parenta sua. Depois Ele envia seu servo – neste caso o Ruach ha Codesh – o Espírito o Santo para poder buscar a noiva em Babilônia e depois perguntar-lhe se ela deseja ir a uma outra terra para casar-se com o Noivo que ela nunca viu! E para finalizar vem a decisão da Noiva: “Eu irei” o que faz com que a viajem de enconto com o Noivo comece!
Cada discípulo de Ieshua deve decidir dentro de seu próprio coração se ele está disposto a seguir o Messias e apresentar-se para onde o Ruach Ha Codesh (Espírito o Santo) quer leva-lo em seu dia a dia.
Rivca não se encolheu com medo, mas ela é ousada e corajosa, trazendo conforto aos outros por seu amor e bom caráter.
Devemos lutar para encarnar a diligência da Rivca, coração de serva, a beleza, pureza, vontade, bondade, coragem e confiança, para ser a Noiva do Messias que o Eterno está aguardando”.
Que possamos estar prontos para este dia, pois quando o servo do Eterno nos chamar para irmos de encontro com o Noivo que nossa palavra seja: “Eu irei!”
Que o Eterno nos a bençõe em nome de Ieshua!
Mário Moreno
Avraham fez seu servo jurar pelo IHVH Elohi dos céus e da terra que ele não tomaria uma noiva para Itshaq dentre as filhas dos cananeus.
Bem, então a Noiva de Itshaq deveria ser uma mulher que, além de única deveria também ser da “parentela” de Avraham, ou seja, deveriam compartilhar uma herança genética e espiritual em comum.
Todos nós sabemos que Itshaq é uma figura do Ungido – Messias – e portanto aquilo que aconteceria com ele seria como que um ato profético acerca dos tempos do Ungido e de seu casamento com sua “Noiva”.
Existem duas evidências muito interessantes acerca disso: uma delas está em Bereshit – Gênesis – quando o Eterno ordena a Avraham que “sacrifique” seu único filho para Ele. A passagem diz o seguinte: “E vieram ao lugar que Elohim lhes dissera, e edificou Avraham ali um altar, e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha. E estendeu Avraham a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho; mas o mensageiro do IHVH lhe bradou desde os céus, e disse: Avraham, Avraham! E ele disse: Eis-me aqui. Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Elohim, e não me negaste o teu filho, o teu único. Então levantou Avraham os seus olhos, e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelas suas pontas num mato; e foi Avraham, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho. E chamou Avraham o nome daquele lugar, o IHVH proverá; donde se diz até ao dia de hoje: No monte do IHVH se proverá. Então o mensageiro do IHVH bradou a Avraham pela segunda vez desde os céus, e disse: Por mim mesmo, jurei, diz o IHVH: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único, Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz”. Gn 22.9-18.
Nesta primeira passagem vemos que Itshaq é “substituído” por um cordeiro que aparece na cena. Este cordeiro morre no lugar de Itshaq e ele continua vivo! Mas, o que mais impressiona nesta passagem é que Avraham dá ao Eterno e seu único filho! Ele tem uma emuná – confiança – tão grande no Eterno que sabe que a sua obediência poderia até mesmo trazer o rapaz de volta – através da ressurreição – e por isso ele não teve dúvidas em levar seu filho e quase sacrificá-lo ao Eterno! Assim como ele confiou e obedeceu ao Eterno aconteceu com Ieshua, que oferecendo-se ao Pai não permaneceu muito tempo nos domínios da morte, subjugando-a através da ressurreição!
Uma outra passagem que demonstra esta relação entre Itshaq e Ieshua está registrada na Brit Hadasha quando Ele diz: “E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta Pessach, antes que padeça, porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no poder soberano de Elohim. E, tomando o copo e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o poder soberano de Elohim. E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o copo, depois da ceia, dizendo: Este cálice é a Restauração da aliança no meu sangue, que é derramado por vós” Lc 22.15-20.
Quando Ieshua estava para celebrar Pessach com seus discípulos, ele os orienta para que providenciem um lugar para a festa e quando estão todos reunidos Ele então toma o cálice e o abençõa e depois toma o pão. Segundo a tradição judaica em Pessach são colocados à mesa três pães: um representando Avraham, outro representando Itshaq e outro representando Ia´aqov. Nós sabemos que quando Ieshua tomou o pão Ele pegou o segundo pão, que é chamado de “o pão de Itshaq”. Este ato faz com que haja uma relação ainda mais profunda entre estas duas pessoas!
A Noiva
Mas de fato quem é a Noiva de Itshaq? Vejamos o que nos diz o judaísmo acerca disso:“Assim também, sabemos que a Noiva do Messias deve ser escolhida dentre a semente de Avraham, aqueles que são da fé no Messias. Sha´ul noz diz o seguinte: "E, se sois do Ungido, então, sois descendência de Avraham e herdeiros conforme a promessa" (Gl 3:29)
Uma verdadeira jóia: As qualidades de Rivca
Rivca viveu na Babilônia (Mesopotâmia - cidade de Nahor) de onde o Eterno tinha chamado Avraham para deixar aquela terra. A futura noiva de Itshaq revela-se ao servo de Avraham por sua diligência e a vontade de "andar uma milha a mais". Isso nos mostra que esta moça estava fora de Israel – Canaã – porém ela era da família – descendência física – de Avraham. Quando olhamos para a história verificamos que a “Noiva” está em Babilônia – fora de Israel – e esta noiva infelizmente deixou para trás o padrão do Eterno – ao contrário de Rivca.Vemos que Rivca manteve-se fiel aos princípios do Eterno que lhe foram outorgados através de sua família. A noiva hoje se perdeu durante sua caminhada e precisa ser restaurada!
Um outro detalhe interessante é que esta noiva ainda mantém sua herança com Israel através de seu “sangue”; ou seja, a noiva que está “perdida” no mundo nem sempre tem consciência de que ela pertence à família de Avraham fisicamente! Vimos pelo texto de Gálatas 3.29 que aqueles que pertenc em a Ieshua são descendência física de Avraham! Então as pessoas que se “converteram” e estão na “Igreja” são na realidade descendentes de judeus que estão retornando ao Ungido – Messias!
Isso parece fantástico demais para ser verdade mas é fácil de ser comprovado: verifique o seu sobrenome e veja se em sua família não existe uma “conexão” com Israel!
É somente assim que podemos compreender a promessa feita pelo Eterno a Avraham chamando-o de “uma grande nação”.
O caráter da Noiva
O Servo de Avraham pede ao Eterno um sinal: que a noiva não só vai dar-lhe um gole de água, mas também, de sua própria iniciativa, daria água a seus camelos. Imagine o tempo e esforço que ela teve para retirar bastante água do poço para dez camelos!A “noiva” verdadeira revela-se por sua compaixão e bondade, especialmente no sentido dos animais, os fracos e indefesos na vida. A beleza física exterior de Rivca reflete sua beleza interior como pessoa. É este suave e silencioso espírito que é precioso aos olhos de D-us.
O que o Eterno procura em sua Noiva são justamente os traços de caráter que a identificam como a “escolhida” para desposar seu único filho. Esta moça não teve qualquer tipo de indulgência pessoal ou mesmo egoísmo e quando se deparou com uma situação agiu de forma a abençoar a vida de Elietzer e também de todos aqueles que com ele estavam. A Noiva dá sinais de seu caráter a cada momento e nas mais variadas situações da vida diária. Isso é importante, pois estes atos são na verdade os sinais que referenciam esta pessoa tão importante e desejada: a Noiva!
O que realmente saltou aos olhos de Elietzer não foi a beleza física da menina; o que ele viu foi a atitude dela e sua prontidão em servir! Será que a Noiva está pronta a servir; mesmo que se depare com um “estranho”?
Uma coisa precisamos destacar aqui: apesar de Rivca viver na região de Babilônia ela manteve seus traços de caráter inalterados preservando assim sua obediência e consequentemente sua santidade.
Uma outra prova de que ela era a “noiva” está em sua atitude depois de saber quem era Elietzer e também o objetivo de sua viajem. Rivca revela-se pela sua vontade de seguir servo de Avraham de Babilônia a um território desconhecido para se casar com o filho de Avraham.
A ela é perguntado, "Você vai com este homem?" E ela responde, "eu irei".
Esta é uma menina não somente de caráter como também de discernimento. Ela ouve tudo aquilo e se propõe a casar-se com um parente seu mesmo sem conhecê-lo! Ela nunca viu seu Noivo porém dispõe-se a ir a uma terra desconhecida a fim de casar-se com Itshaq!
Profeticamente vemos aqui toda a história das Escrituras em relação ao Ungido e sua Noiva! Primeiro a preocupação do “Pai” em preparar para seu Filho uma noiva que lhe fosse digna; uma parenta sua. Depois Ele envia seu servo – neste caso o Ruach ha Codesh – o Espírito o Santo para poder buscar a noiva em Babilônia e depois perguntar-lhe se ela deseja ir a uma outra terra para casar-se com o Noivo que ela nunca viu! E para finalizar vem a decisão da Noiva: “Eu irei” o que faz com que a viajem de enconto com o Noivo comece!
Cada discípulo de Ieshua deve decidir dentro de seu próprio coração se ele está disposto a seguir o Messias e apresentar-se para onde o Ruach Ha Codesh (Espírito o Santo) quer leva-lo em seu dia a dia.
Rivca não se encolheu com medo, mas ela é ousada e corajosa, trazendo conforto aos outros por seu amor e bom caráter.
Devemos lutar para encarnar a diligência da Rivca, coração de serva, a beleza, pureza, vontade, bondade, coragem e confiança, para ser a Noiva do Messias que o Eterno está aguardando”.
Que possamos estar prontos para este dia, pois quando o servo do Eterno nos chamar para irmos de encontro com o Noivo que nossa palavra seja: “Eu irei!”
Que o Eterno nos a bençõe em nome de Ieshua!
Mário Moreno
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