terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O Pródigo que não voltou.

É assim que termina a história de um moço que tinha tudo para ter uma carreira brilhante. A começar pelo nome, Absalão: “pai da paz”. Mas a sua vida mostra que ele, na verdade, “era pai da encrenca”, não pai da paz. Era também, segundo o relato bíblico, considerado o moço mais formoso/bonito do seu tempo. Seria hoje galã de novela “GEANECHIN” da globo. …. Não bastasse isso era filho do rei. Mas com toda virtude estética, com a descendência real, com um nome tão promissor, ….. o seu caráter era horroroso.

Absalão faz um contraste com o personagem que nós estudamos às quartas-feiras na chamada “parábola do filho pródigo”. Vimos naquela parábola seis mensagens enfocando o Pródigo que voltou, mas Absalão é o pródigo que não voltou. – Ele se distanciou do pai, gastou os seus talentos, a sua vida, a sua energia, gastou tudo longe do pai e acabou morrendo longe do pai.

Pródigo é alguém que dissipa, que gasta. Dissipou a vida, a mocidade, as oportunidades, tudo e termina sua vida com uma história um tanto trágica. Ele vai fugindo num mulo e acaba ficando ferido porque fica enganchado num carvalho. Joabe, seu inimigo, vem e atravessa três dardos no seu coração e o mata, e a fúria contra ele é tão grande que vem mais dez moços matá-lo bem matado, para ter certeza de que realmente está morto. … Absalão, o pródigo que não voltou.

Ficamos pensando em histórias não muito felizes de pessoas que estão desperdiçando a vida longe de Deus. Como pródigos estão gastando seu tempo, seus bens, sua saúde, dissipando as oportunidades, todas estas coisas estão indo embora por entre seus dedos e com certeza a história delas será também trágica.

Estudamos por seis semanas a história do pródigo que voltou e foi restaurado, e nesta noite vamos ver a história do pródigo que não voltou. Gostaria que examinássemos a vida de Absalão centrando-nos em alguns textos fora deste que é o básico, mas não o único para verificarmos se não é o caso de termos também alguém aqui que esteja, à semelhança de Absalão, correndo o risco de morrer longe do Pai celestial.
A história do pródigo que não voltou começa porque ele afastou-se do pai por causa do pecado e não foi, o que nós chamaríamos do ponto de vista social, um “pecadinho”, esse foi dos grandes. (Se bem que para Deus não existe “pecadinho” ou “pecadão” – É tudo pecado…) – Absalão matou o próprio irmão, e tramou o assassinato, não por um impulso, mas foram dois anos tramando e maquinando a morte do irmão.

O capítulo 13:23 nos informa que passados dois anos, Absalão convidou todos os filhos do rei para uma festa e, no v. 28 diz que ele mandou seus empregados embebedar seu irmão Amnom e depois de ficar bêbado, pelo seu sinal, eles deveriam mata-lo!

Juntou uma tropa para matar um bêbado! … Este era o critério de Absalão. Por dois anos ele acalenta a morte do irmão, e conseguiu. Por isso agora, entre ele e o pai, o rei Davi, foi construída uma enorme barreira, e ele tem que fugir, porque evidentemente o pai não deixaria que aquilo passasse em branco, e o v. 34 traz este relato: Absalão fugiu. É o que tinha para fazer. É a história de um homem que levanta uma barreira entre ele e seu próprio pai. Ele não tem como ficar na presença do pai.

Vamos transportar isto para a área espiritual. Da mesma maneira o pecado levanta uma barreira entre o homem e seu pai celestial. O pródigo da parábola que estudamos, o que voltou para casa, também teve um pecado: o de não aceitar o domínio do pai. Ele não aceitava a direção do pai, não queria viver sob sua tutela, queria autonomia, quis viver longe dele. Seu pecado foi o da arrogância eu posso viver sem meu Pai, eu não preciso Dele.

Agora o pecado deste é o ódio, o rancor, a falsidade, a insubmissão para com o pai. O irmão errara, mas cabia ao pai cobrar o irmão, que também não era flor que se cheirasse: tinha violentado a irmã. Por isso Absalão veio matá-lo. Mas a cobrança cabia a Davi, o pai! Agora, depois do ódio guardado no coração, da insubmissão à vontade do pai, do não conformismo à postura do pai ele é obrigado a distanciar-se dele.

Quantas e quantas vezes nosso inconformismo, nossa insubmissão à vontade de Deus, nosso desejo de autonomia, vontade de prescindir da direção Dele, de presumir que podemos fazer nossa ida com os nossos valores pessoais, … nos impulsiona para longe dele.
As vezes pensamos em pecado e achamos que pecado é só coisas como este de Absalão: matar, roubar, esfolar. Quando eu era criança, não sei porque, dizia-se que pecado é “roubar e não poder carregar”. Mas muita gente pensa em pecado como alguma coisa escabrosa. Entretanto a Bíblia diz que pecado é basicamente a insubmissão à vontade de Deus, é não aceitar aquilo que Deus determinou e que tem estabelecido.

Isso nos impulsiona para longe de Deus, nos afasta Dele. Aliás, o profeta Isaías (59:2) diz assim: “O problema são os seus pecados; por causa deles, vocês estão separados de Deus. Por causa dos seus pecados, Deus virou o seu rosto de vocês e não ouve mais o que vocês pedem”. – Ou seja, quando há pecado não há comunhão. Quando se vive em insubmissão à vontade de Deus só haverá fuga, distanciamento, haverá uma barreira que nós mesmos levantamos.

Entretanto alguém pode dizer: “Puxa, ainda bem que não sou como Absalão, não matei irmão. Ainda bem que não sou como Amnon, jamais me passou pela cabeça fazer uma coisa dessas com mulher nenhuma e muito menos com minha irmã”. – Mas não é questão da violência sexual ou física, é a atitude que está no coração, a incapacidade de aceitar a vontade de Deus para a sua vida, de não se submeter a ele, de traçar suas próprias diretrizes. E Absalão se afastou, foi embora por causa do pecado…

Há um dado interessante nesta história: Talvez não tenha sentido falta, mas o capítulo 13:39 nós lemos uma frase que não pode passar ignorada: Davi, o pai, tinha saudades de Absalão! O filho não prestava, mas ele como pai sentia saudade do filho. Havia espaço no seu coração para um filho que errara, mas ele não voltou. Saiu porque quis, voluntariamente, não foi enxotado, saiu porque não podia ficar.

Vamos de novo transportar isso a área espiritual: Deus não enxota ninguém da sua presença. Se você se afastou de Deus foi você que se afastou, não foi ele quem lhe virou as costas, não foi ele quem deixou de lhe estender as mão. Assim como Davi sentia saudade de seu filho também Deus tem saudade de cada filho que se distanciou dele. Absalão, o pródigo que não voltou, afastou-se do pai por causa do pecado, e este foi o início de sua trágica história. Absalão, o pródigo que não voltou, endureceu o coração contra o pai.
Podemos fazer um contraste deste que não voltou com o que voltou da parábola contada por Jesus. O que voltou caiu em si, o texto de Lucas 15 diz: “caindo porém em si disse: quantos empregados de meu pai tem fartura de pão e eu aqui pereço de fome”. Ou seja, este não, ficou dois anos distantes sem nenhuma preocupação. Ele voltou definitivamente para casa…

E o capítulo 14:28 de II Samuel nos informa que Absalão voltou para Jerusalém, a cidade onde morava a família, mas ficou dois anos sem ver a face do rei. Ou seja, voltou para a cidade onde seu pai estava, para a sua cidade natal, era filho do rei, mas ficou dois anos sem ver o pai.

Neste tempo que voltou para a cidade, não foi procurar o pai ou reconciliar-se com ele. Endureceu o coração contra o pai. Foi tramando no seu coração alguma coisa contra o pai. Nunca houve no seu coração o desejo de pedir perdão ao pai. – ………. É um fardo enorme para uma pessoa viver longe de Deus e não sentir necessidade de perdão. É colocar-se sob condenação, assumir um distanciamento de Deus, satisfazer-se com isso e em momento algum sentir um peso no coração e reconhecer que necessita de perdão.

Esse moço achou que não precisava de perdão. O capítulo 15 de II Samuel nos informa que Absalão começa a maquinar a derrubada do Rei, seu pai. Diz o capítulo 15 que Absalão reunia seus homens e ficava na porta da cidade abordando as pessoas que vinham à Jerusalém buscar auxílio do rei para suas demandas. E então Absalão dizia às pessoas: “Se eu fosse o rei não deixaria você nesta situação. Quem me dera ser o Juiz nesta terra para ajuda-lo…” – Ele foi destruindo a imagem que o pai construíra em quase 40 anos de monarquia. Ele tentou derrubar o próprio pai.

E aí você pode dizer: bem pastor esta analogia não me cabe porque não posso derrubar Deus. Mas quem sabe você vem tentando fazê-lo. Quando você tenta dirigir a sua própria vida sem se submeter a Deus está tentando destronar a Deus. Quando vira as costas para a sua graça, para o seu amor, está tentando destronar a Deus, quando despreza a mão que Ele lhe estende na pessoa de Jesus, manifestando-lhe a vontade de te dar a salvação, está tentando destroná-lo.
Absalão ignorou o seu pai como rei. Ignorar o seu Pai Celestial como rei é também endurecer o coração. Talvez haja alguém aqui que também está endurecendo o coração contra Deus, houve o evangelho domingo após domingo e não liga a mínima para isto. Pode parecer engraçado, mas é uma desgraça, saber que o evangelho é a verdade e não querê-lo, saber que só Jesus Cristo salva e insistir em não recebe-lo.

É a pessoa que endurece o seu coração. No fim, a atitude de rebelião de Absalão chegou a tal ponto que ele chegou a tentar matar o pai. Pior que se distanciar é endurecer o coração, pior que se afastar é a atitude continuada de rebeldia, de insistência em viver longe de Deus.

O da parábola pediu perdão e este não. A pessoa que endurece o seu coração contra Deus não só chama a inimizade de Deus contra si, mas vai semeando inimizade por onde passa. O pródigo que não voltou afastou –se do pai voluntariamente, o pródigo que não voltou endureceu o seu coração contra o pai e, em último lugar o mais trágico, o pródigo que não voltou morreu longe de casa.

O outro voltou para casa, e houve festa, uma alegria enorme, banda de música, mataram o bezerro cevado, bebidas, uma alegria enorme, voltou para casa. Este não. Enquanto o outro tem uma história terminada em festa a história de Absalão termina na cova, na sepultura. Morte, e o que é pior, morte eterna, é o destino do rebelde contra Deus.

A proposta de Deus para o ser humano é tão simples, embora dura, voltar ou morrer. Render-se, depor as armas ou continuar na rebeldia até a morte. Levanta um exército, foi o texto que lemos, seu exército é desbaratado pelo exército do pai. Joabe, o homem em cujo campo ele pôs fogo o mata, e aí vem os moços e o rematam para ter certeza que ele está bem morto mesmo, aquele camarada tão ruim que tem que ter certeza que está morto. Acabou-se a história de Absalão. Morreu longe de casa.

Mas o trágico não foi apenas isto, o trágico é que ele morreu sem deixar descendência, sem deixar nenhum filho, na seqüência da história lemos que Absalão morreu sem deixar nenhum descendente, sua memória se apagou. Para os orientais esta era a maior vergonha, morrer sem deixar descendente.
E o moço que era filho do rei, que era posudo, galã, fazia as moças suspirarem quando passava, morre vergonhosamente, pendurado num carvalho, com o exército desbaratado, sem deixar filhos, na vergonha. O outro sentiu vergonha da sua situação e voltou para casa. Quantos empregados de meu pai tem fartura de pão e eu estou morrendo de fome. Este não sentiu vergonha e morreu não de fome, mas morreu na rebeldia.

Como disse numa das mensagens do pródigo que voltou, este é o dilema, voltar ou morrer. Insistir em viver longe de Deus é morrer espiritualmente até a morte eterna. Você está longe? Não faça como Absalão. Volte para casa.

Mas não quero terminar falando de Absalão. Vou terminar falando do pai dele. Davi não queria a morte de Absalão. II Samuel 18:5 diz assim: “O rei ordenou a Joabe, a Abisai e a Itai: Por amor a mim, tratem bem o jovem Absalão! E todo o exército ouviu quando o rei deu essa ordem sobre Absalão a cada um dos comandantes..”

Ele foi a todos os comandantes e disse: tratem o moço com brandura. – Ele era rebelde, imprestável, assassino, encrenqueiro, queria destronar e aniquilar o próprio pai mas a postura do pai era de amor, “tratai o moço Absalão com brandura por amor de mim”. – Pode ser que para vocês ele não valha nada mas é meu filho, tratem-no com brandura.

É isto que Deus faz com todo pecador, vejam o que nós lemos em Ezequiel 33:11: “Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos dos vossos maus caminhos, pois por que haveis de morrer, oh casa de Israel?”

Deus não deseja a perdição de ninguém e não desejava a de Absalão. Absalão morreu e o capítulo 18:33 diz assim: “O rei entendeu as palavras do mensageiro e desandou a chorar. Saindo das portas da cidade, foi para o seu quarto chorando e clamando: Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Se fosse possível eu daria a minha vida pela sua! Ah, Absalão, meu filho! Meu querido filho!
Este é o clamor de um pai. Quem me dera que eu morrera por ti. Davi amava tanto a Absalão que queria morrer por ele, mas não pode. Nenhum de nós pode morrer pelo outro. Não podemos morrer pelos nossos pais nem pelas nossas mães. Não podemos morrer pelos nossos filhos, nenhum de nós pode morrer no lugar de outro, mas Cristo pode e a Bíblia diz que Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós sendo nós ainda pecadores.

Davi não pode morrer por Absalão, nenhum pai pode morrer pelo seu filho, mas o pai celestial providenciou uma morte no nosso lugar, Jesus morreu para que nós não morrêssemos. “Aquele que crê em mim ainda que esteja morto viverá”. – “Eu sou o caminho a verdade e a vida”, disse Jesus. Aquele que põe nele a sua fé, que crê que ele morreu pelos seus pecados, este nunca morre longe de casa, morre fisicamente, mas ressuscita para viver eternamente e viverá eternamente com ele.

Por mais que o seu pai lhe ame ele não pode morrer no seu lugar, por mais que seu filho lhe ame ele não pode morrer em seu lugar, por mais que qualquer pessoa das suas relações lhe ame não pode morrer em seu lugar e você não pode morrer no lugar de ninguém, mas Deus ama você muito mais do que qualquer pessoa e providenciou alguém que morreu pelos seus pecados e, porque Jesus Cristo morreu por nós, porque sofreu a morte que era para nós, nenhum de nós precisa morrer longe de casa, nenhum de nós precisa ficar longe de casa.

Continuar longe do pai, indiferente, insensível ou com o coração endurecido é uma insensatez. Se você é um pródigo que ainda não voltou, alguém morreu no seu lugar, a sua morte é desnecessária, volte para casa, receba o senhor Jesus Cristo como salvador, de-lhe a sua vida e reconcilie-se com o pai. Não morra longe de casa

A presença Manifesta do Senhor Deus.

INTRODUÇÃO: Nós existimos para dar prazer a Deus, e fazemos isso através da adoração, da comunhão constante, da oração, praticando a presença de Deus aonde estivermos.
Nossa missão é glorificar e agradar ao Senhor em tudo, pela obediência, rendição total, amor incondicional, consagração, submissão ao Espírito Santo e à Sua Palavra. Quando isso acontece, Deus se manifesta de maneira sobrenatural, então, não precisamos falar nada, porque todos percebem a presença de Deus no meio de seu povo.

1) NOSSA MAIOR NECESSIDADE: A PRESENÇA MANIFESTA DE DEUS EM NOSSO MEIO (ÊXODO 33:9-11,15).
a) A presença de Deus deve ser o grito do nosso espírito, o suspiro de nossa alma, o desejo mais profundo de nosso coração – (Salmo 42:1,2).
b) Homens como Enoque, Noé, Abraão, Moisés, Josué, Samuel, Davi, Elias, Eliseu, Ezequiel, Daniel, estavam sempre tendo experiências com a presença manifesta de Deus…
c) A prática da presença de Deus é a maior necessidade do cristianismo hoje…
d) Nosso culto de adoração e celebração deve ser um encontro pessoal, face a face com Deus – (Êxodo 33:11; Heb. 10:19-23).
Exemplo: Jacó – (Gen. 32:24-30). Ex. O profeta Isaias ( Is. 6:1-8)
e) O Senhor Jesus prometeu estar presente sempre que nos reunirmos em Seu nome – (Mat. 18:20).
f) É pela presença de Jesus no meio da igreja que milagres acontecem, que pessoas são salvas, abençoadas, restauradas, libertas, curadas e os dons são manifestados…

2) NOSSA MAIOR TRAGÉDIA: PERDERMOS A PRESENÇA DE DEUS (Êx. 33:3).
a) O que nos separa de Deus é o pecado – (Is. 59:1,2; Êx. 33:3; II Cor. 13:5).
b) Culto sem a presença de Deus não tem vida, é baseado apenas na tradição religiosa, na cultura religiosa, no ritual, no formalismo de uma liturgia morta e vazia…
c) A maior tragédia do cristianismo atual é que na maioria das igrejas, Jesus não está presente em seus cultos…(Apocalipse 3:20). Ele está do lado de fora…
d) Dizem que o que leva um homem à ruína é dinheiro, sexo e poder. Eu quero discordar dessa afirmação, e dizer que o que leva um homem à ruína é ele perder a presença de Deus.
Exemplo: Sansão – (Juízes 16:19-21)
Exemplo: O rei Saul – (I Samuel 18:10-12)
e) Quando você perde a presença de Deus, você passa a ser um morto vivo (Apocalipse 3:1).
d) Se quisermos ver a presença manifesta de Deus entre nós, é preciso arrependimento sincero e honesto, retorno à Santidade, obediência a Deus e a Sua Palavra, humildade…(II Cro. 7:14).


3) NOSSO MAIOR ALVO: ATRAIR A PRESENÇA MANIFESTA DE DEUS (Êx. 33:14,15).
a) A busca pela presença manifesta de Deus, deve ser o maior clamor do nosso coração, o objetivo principal de nossas orações, o propósito de nossa adoração, a razão de estarmos juntos…(Isaías 64:1-3).
b) Deus tem prazer em manifestar-se no meio do Seu povo à igreja– (Atos 2:1-4; 4:31; 10:44-47).
c) Paulo não só atraía a presença de Deus em seus momentos de oração e adoração, como foi levado por Deus até o terceiro céu (II Cor. 12:1-4).
d) João ao ser visitado pela presença manifesta de Cristo, recebeu a maior revelação de todos os tempos – O Apocalipse. (Ap. 1:9-19).
e) Sempre que Jesus cultuava, Ele atraía a presença manifesta de Deus, o Pai – (Mat. 3:16,17; 17:1-5; Luc. 3:21,22; João 12:27,28).
f) Somos motivados a seguir o exemplo e os passos do Senhor Jesus (João 13:13-17; I Ped. 2:21; I João 2:6).

CONCLUSÃOPela presença manifesta de Deus nós somos dirigidos pelo Espírito Santo, podemos testemunhar com poder, podemos ter vitória sobre o pecado, o mundo, o diabo, e sobre a velha natureza.
É na presença de Deus que a adoração é verdadeira, a oração é ouvida, os milagres acontecem e a glória é revelada a todos.
“Se a tua presença não vai comigo, não nas faça subir daqui”. (Êx. 33:15).

Video do discurso do Pr. Silas e Malta contra PL 122

Vídeo: Pr. Malafaia e Sen Magno Malta discursam contra o PL 122 na CDH

O pastor Silas Malafaia discursou contra o Projeto de Lei 122 (que visa criminalizar a homofobia) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, no dia 29 de novembro. Para sua surpresa, membros favoráveis à aprovação deste projeto não estiveram presentes, dando margem à questionamentos sobre uma conduta covarde.
“Eu só lamento porque eu gostaria de ver aqui, eu gosto de falar cara a cara, olho no olho. Rapaz, nessa hora os caras correm. Estão com medo de que?”, disse o pastor em tom de protesto pela ausência dos que apóiam o PL 122.
Assista ao vídeo - clique aqui!
Senador Magno Malta discursa na audiência de votação do PL 122
Durante audiência para votação do PL 122, no dia 8 de dezembro, o senador Magno Malta se posicionou diversas vezes contra a aprovação deste projeto de lei. Em seu discurso, Malta evidenciou que já existem leis competentes para punir a discriminação e com belíssima argumentação foi ovacionado.
“Ninguém tem direito de ser intolerante com homossexual, como ninguém tem direito de ser intolerante com o católico, com o padre. Ninguém pode ir para avenida estampar uma faixa dizendo ‘se o papa engravidasse, aborto era sacramento’. Isso estava na passeata gay em São Paulo”, disse. “Não vivemos em um País homofóbico. Quem mata e agride homossexuais agride aposentados, quem mata homossexuais mata um portador de deficiência. O homem não pode requerer seus direitos criminalizando quem não concorda com ele. Esse projeto é criminalização de quem não concorda”, afirmou o senador.
Assista ao vídeo:

Deputado quer punição para quem pregar cura de Gays

Por: Verdade Gospel

Deputado quer punição para quem pregar ‘cura de gays’ na TV; Pr. Malafaia responde

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ex-ganhador do Big Brother Brasil 2005 disse em entrevista ao site UOL e à Folha que deve ser sancionada uma lei para padres e pastores que atacarem homossexuais em seus programas de TV e rádio e que promoverem campanhas de ‘recuperação’ ou ‘cura’ da homossexualidade.
Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei. “A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa”, disse. “Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças nesse país… Vai ser bem aceito?”.
Jean Wyllys falou sobre o assunto no programa “Poder e Política – Entrevista” conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues.
O deputado afirmou que os religiosos “são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”. O problema seria o uso de concessões públicas para “demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual”. Ele também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP)ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas – como já ocorre com o racismo no Brasil.
Segundo Wyllys, o texto apresentado por Marta “foi redigido pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual”.
O pastor Silas Malafaia comentou o episódio
“A verdade: quer nos calar a qualquer custo. Não suporta a crítica ao comportamento homossexual!!! Quer rasgar o art. 5 da constituição.
A mentira que ele diz: que os pastores promovem estes tipos de serviços nos seus cultos em dizer: ‘vocês homossexuais, venham para os nossos programas de terapia e de cura de homossexualidade’. Mentiroso de marca maior. Os pastores pregam a libertação de qualquer tipo de pecado. São os próprios homossexuais que pedem ajuda para serem libertos.
O medo de Jean Wyllys: uma consulta popular nas próximas eleições para o povo decidir se apoia ou não a união homoafetiva. Ele já sabe qual ė o pensamento da sociedade Brasileira: NÃO!
O que Jean Wyllys finge que não sabe:
1. Que ninguém nasce homossexual.
2. É uma questão comportamental, portanto não se pode comparar a racismo. Vamos ter que fazer leis para todos os comportamentos do ser humano.
3. Crime de injúria já esta previsto em lei seja para homossexuais, seja para heterossexuais.
4.Criticar homossexuais, evangélicos, ou seja lá quem quer que seja, é principio basilar do Estado Democrático de Direito.
Como tenho dito repetidas vezes: o grupo social mais intolerante da pós modernidade são os grupos homossexuais, que querem calar e criminalizar a opinião. É só ler o famigerado PLC 122 que ele defende, para confirmar todas as minhas palavras”, disse o pastor.
Nesta terça-feira, o pastor Silas Malafaia voltou a se manifestar sobre o assunto em seu Twitter; leia!
“A piada do fim de ano: Jean wyllys diz que sua Bíblia são as “clausulas pétreas da constituição cidadã.”
Mas uma vez fica provado a mentira desse cidadão. Ou ele apoia as clausulas pétreas da constituição ou ele apoia o PL 122.
O PL 122 que ele tanto defende, criminaliza a opinião e quer colocar na cadeia quem constrange filosoficamente um homossexual.
Veja o que diz o PL 122: § 5o O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica;
Veja o que diz a constituição: art. 5 inciso VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
O deputado está confuso. Contra fatos não há argumentos. Deputado, criticar conduta faz parte da democracia, e democracia não é crime.
O deputado Jean Wyllys quer determinar a hora, lugar, e o que os pastores podem falar.
Vai ver se eu estou na esquina “bobalhão”. Estou garantido pelas clausulas pétreas da constituição que você diz conhecer.
Dever de casa para Jean Wyllys: ler mil vezes o art. 5 da constituição para poder para de falar bobagem”, ironizou Malafaia.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...