TEXTO ÁUREO
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
A união matrimonial deve ser um laço exclusivo, permanente e selado pelo Senhor. Observe-se o “deixar” antes de unir-se”, porquanto o próprio Deus, como pai da noiva, leva a esposa ao marido, a mulher ao seu homem. As analogias entre Adão com o Messias, Jesus Cristo, são várias e profundas (Ef 5.22-23). Todos os crentes, que fazem a Igreja, o Corpo vivo de Cristo, estão para Cristo assim como Eva estava para Adão. Ninguém poderá se tornar “carne da mesma carne” com Cristo se não deixar a antiga custódia e moradia (o velho mundo) para unir-se num só Espírito ao Senhor (1Jo 2.15; 2Co 5.17; Gl 6.15; Tg 1.18). Bíblia King James Atualizada (KJA), p. 35.
VERDADE PRÁTICAO casamento é uma instituição divina, sendo constituído pela união indissolúvel de um homem e de uma mulher: monogâmico e heterossexual.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSEGênesis 1.27,31; 2.18,20-24. Gênesis 1 27 - E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. 31 - E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto. Gênesis 2 18- E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. 20 - E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. 21 - Então, o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. 22 - E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23 - E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 - Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Analisar os princípios da monogamia.
Explicar os princípios da heterossexualidade.
Conscientizar-se da indissolubilidade do casamento.
PALAVRA-CHAVECasamento | s. m. derivação masc. sing. de casar. 1. Ato ou efeito de casar. 2. Contrato de união ou vínculo entre duas pessoas que institui deveres conjugais. = MATRIMÔNIO 3. Cerimônia ou ritual que efetiva esse contrato ou união. = BODA 4. [Figurado] União, associação, vínculo. Casamento de mão esquerda: mancebia.
COMENTÁRIO
introdução
As Escrituras ensinam que homem e mulher foram feitos “A Imago Dei” (Gn 1.27). É a doutrina de que o Homem foi criado à Imagem Divina. É a resposta bíblica a como surgiu o Homem, Criatura singular entre as existentes. “A Imago Dei” do Homem reside na alma e abrange tudo que distingue o Homem dos animais. O homem e a mulher foram criados por Deus em total igualdade, como pessoas humanas, mas com diferenças morfológicas e peculiaridades psicológicas. Ser “homem” ou ser “mulher” é, pois, uma realidade boa e querida por Deus. O homem e a mulher são, portanto, “a Imago Dei”. E no dizer de Paulo, “No Senhor, todavia, a mulher não é independente do homem, nem o homem independente da mulher. Pois, assim como a mulher proveio do homem, também o homem nasce da mulher. Mas tudo provém de Deus (1Co 11.11-12″), e, consequentemente, toda a família provém do Senhor! Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula.
I. O PRINCÍPIO DA MONOGAMIA
1. Monogamia x Bigamia. A palavra monogamia vem de dois vocábulos gregos:monos (único) e gamós (casamento) = Que ou aquele que tem uma só esposa. Nas sociedades ocidentais, o casamento e, por conseguinte, a família, está associado à monogamia. É ilegal que um homem ou uma mulher sejam casados com mais de um indivíduo simultaneamente. Contudo, esta situação não se verifica a nível mundial. Numa famosa comparação, que envolvia várias centenas de sociedades em meados do século XIX, George Murdock descobriu que a poligamia - que permitia que um homem ou uma mulher tivessem mais de um cônjuge - era permitida em mais de 80 por cento delas. Existem dois tipos de poligamia: a poligênica, na qual um homem pode ser casado com mais de uma mulher ao mesmo tempo; e a poliandra, muito menos comum, na qual uma mulher pode ter simultaneamente dois ou mais maridos. [Anthony Giddens, Sociologia, 5ª edição, F. C. Gulbenkian, 2007, Lisboa, pág. 175]. Desde o Gênesis, vemos a monogamia como o modelo de união arquitetado por Deus para o casamento e a formação da família (Gn 2.24). A questão de poligamia na Bíblia é bem interessante porque a maioria das pessoas enxerga poligamia como imoral, apesar de que não podemos encontrar nenhuma passagem que explicitamente condena tal ato. O primeiro exemplo de poligamia / bigamia na Bíblia foi Lameque em Gênesis 4.19: “E tomou Lameque para si duas mulheres…” Vários homens importantes na Bíblia eram polígamos. Abraão, Jacó, Davi, Salomão e outros tinham várias mulheres. Em 2 Samuel 12.8, Deus, falando através do profeta Natã, disse que se as esposas e concubinas de Davi não fossem suficientes, Ele teria providenciado ainda mais para Davi. Salomão tinha 700 esposas e 300 concubinas (esposas de um status inferior) de acordo com 1 Reis 11.3 [Leia Mais em gotquestions.org].
2. A poligamia torna-se comum. Abraão incorreu nesse grave erro. Por sugestão de sua mulher, Sara, que era estéril, o pai da fé uniu-se a Agar, serva de sua esposa. Era o concubinato acontecendo na família de Abraão (Gn 16), vindo Ismael a nascer como fruto daquela relação. Transtornos familiares, históricos e espirituais foram inevitáveis naquele clã. Isaque, considerado filho da promessa, casou-se aos 40 anos, com uma esposa escolhida por seu pai, e preferiu viver um casamento monogâmico, honrando Rebeca, sua esposa, e principalmente, honrando ao Senhor. O Antigo Testamento descreve a poligamia e as suas tragédias na vida de Jacó (Gn 29.21-23,28-31; 30.1-10) e na dos reis de Israel (1 Rs 11.4,7-9). Mesmo quando permitiu poligamia, a Bíblia apresenta monogamia como o plano que mais se conforma com o plano ideal de Deus para o casamento. A Bíblia diz que a intenção original de Deus era para que um homem fosse casado com uma só mulher: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher (não mulheres), tornando-se os dois uma só carne (não várias carnes)” (Gn 2.24). Enquanto Gênesis 2.24 está descrevendo o que o casamento é, ao invés de quantas pessoas estão envolvidas, o uso consistente do singular deve ser destacado. Em Deuteronômio 17.14-20, Deus disse que os reis não deviam multiplicar esposas (ou cavalos ou ouro). Enquanto isso não pode ser interpretado como um comando para que os reis fossem monogamistas, ainda pode ser entendido que ter várias mulheres causa problemas. Isso pode ser visto claramente na vida de Salomão (1 Rs 11.3-4).
3. Em o Novo Testamento, a poligamia é condenada por Jesus e pelo apóstolo Paulo. No Novo Testamento, 1 Timóteo 3.2,12 e Tito 1.6 dá “marido de uma só esposa” como uma das qualificações para liderança espiritual. Há certo debate em relação ao que essa qualificação significa [Leia http://www.gotquestions.org/Portugues/marido-uma-esposa.html]. A frase pode ser traduzida literalmente como “homem de uma mulher só”. Se esta frase está ou não se referindo exclusivamente à poligamia, de forma alguma pode um polígamo ser considerado “marido de uma só esposa”. Mesmo que essas qualificações sejam especificamente para posições de liderança espiritual, elas devem ser adotadas igualmente por todos os Cristãos. Não devem todos os Cristãos ser “irrepreensível…temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento…” (1 Tm 3.2-4)? Se somos chamados a ser santos (1 Pe 1.16), e se esses padrões são santos para os presbíteros e diáconos, então esse padrões são santos para todos. Efésios 5.22-23, uma passagem que fala do relacionamento entre maridos e esposas, quando se refere a um marido (singular) também se refere a uma esposa (singular). “…porque o marido é o cabeça da mulher (singular)… Quem ama a esposa (singular) a si mesmo se ama. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher (singular), e se tornarão os dois uma só carne… cada um de per si também ame a própria esposa (esposa) como a si mesmo, e a esposa (singular) respeite ao marido (singular)”. Enquanto uma outra passagem paralela, Colossenses 3.18-19, refere-se a maridos e esposas no plural, é bem claro que Paulo está se dirigindo a todos os maridos e esposas entre os crentes de Colosso; ele de forma alguma está afirmando que um marido pode ter várias esposas. Em contraste, Efésios 5.22-33 está descrevendo especificamente o relacionamento matrimonial. Se poligamia é permitido, toda a ilustração do relacionamento de Cristo com o Seu corpo (a igreja), e o relacionamento do marido com sua mulher, cai aos pedaços.
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
A união matrimonial deve ser um laço exclusivo, permanente e selado pelo Senhor. Observe-se o “deixar” antes de unir-se”, porquanto o próprio Deus, como pai da noiva, leva a esposa ao marido, a mulher ao seu homem. As analogias entre Adão com o Messias, Jesus Cristo, são várias e profundas (Ef 5.22-23). Todos os crentes, que fazem a Igreja, o Corpo vivo de Cristo, estão para Cristo assim como Eva estava para Adão. Ninguém poderá se tornar “carne da mesma carne” com Cristo se não deixar a antiga custódia e moradia (o velho mundo) para unir-se num só Espírito ao Senhor (1Jo 2.15; 2Co 5.17; Gl 6.15; Tg 1.18). Bíblia King James Atualizada (KJA), p. 35.
VERDADE PRÁTICAO casamento é uma instituição divina, sendo constituído pela união indissolúvel de um homem e de uma mulher: monogâmico e heterossexual.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSEGênesis 1.27,31; 2.18,20-24. Gênesis 1 27 - E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. 31 - E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto. Gênesis 2 18- E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. 20 - E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. 21 - Então, o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. 22 - E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23 - E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 - Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Analisar os princípios da monogamia.
Explicar os princípios da heterossexualidade.
Conscientizar-se da indissolubilidade do casamento.
PALAVRA-CHAVECasamento | s. m. derivação masc. sing. de casar. 1. Ato ou efeito de casar. 2. Contrato de união ou vínculo entre duas pessoas que institui deveres conjugais. = MATRIMÔNIO 3. Cerimônia ou ritual que efetiva esse contrato ou união. = BODA 4. [Figurado] União, associação, vínculo. Casamento de mão esquerda: mancebia.
COMENTÁRIO
introdução
As Escrituras ensinam que homem e mulher foram feitos “A Imago Dei” (Gn 1.27). É a doutrina de que o Homem foi criado à Imagem Divina. É a resposta bíblica a como surgiu o Homem, Criatura singular entre as existentes. “A Imago Dei” do Homem reside na alma e abrange tudo que distingue o Homem dos animais. O homem e a mulher foram criados por Deus em total igualdade, como pessoas humanas, mas com diferenças morfológicas e peculiaridades psicológicas. Ser “homem” ou ser “mulher” é, pois, uma realidade boa e querida por Deus. O homem e a mulher são, portanto, “a Imago Dei”. E no dizer de Paulo, “No Senhor, todavia, a mulher não é independente do homem, nem o homem independente da mulher. Pois, assim como a mulher proveio do homem, também o homem nasce da mulher. Mas tudo provém de Deus (1Co 11.11-12″), e, consequentemente, toda a família provém do Senhor! Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula.
I. O PRINCÍPIO DA MONOGAMIA
1. Monogamia x Bigamia. A palavra monogamia vem de dois vocábulos gregos:monos (único) e gamós (casamento) = Que ou aquele que tem uma só esposa. Nas sociedades ocidentais, o casamento e, por conseguinte, a família, está associado à monogamia. É ilegal que um homem ou uma mulher sejam casados com mais de um indivíduo simultaneamente. Contudo, esta situação não se verifica a nível mundial. Numa famosa comparação, que envolvia várias centenas de sociedades em meados do século XIX, George Murdock descobriu que a poligamia - que permitia que um homem ou uma mulher tivessem mais de um cônjuge - era permitida em mais de 80 por cento delas. Existem dois tipos de poligamia: a poligênica, na qual um homem pode ser casado com mais de uma mulher ao mesmo tempo; e a poliandra, muito menos comum, na qual uma mulher pode ter simultaneamente dois ou mais maridos. [Anthony Giddens, Sociologia, 5ª edição, F. C. Gulbenkian, 2007, Lisboa, pág. 175]. Desde o Gênesis, vemos a monogamia como o modelo de união arquitetado por Deus para o casamento e a formação da família (Gn 2.24). A questão de poligamia na Bíblia é bem interessante porque a maioria das pessoas enxerga poligamia como imoral, apesar de que não podemos encontrar nenhuma passagem que explicitamente condena tal ato. O primeiro exemplo de poligamia / bigamia na Bíblia foi Lameque em Gênesis 4.19: “E tomou Lameque para si duas mulheres…” Vários homens importantes na Bíblia eram polígamos. Abraão, Jacó, Davi, Salomão e outros tinham várias mulheres. Em 2 Samuel 12.8, Deus, falando através do profeta Natã, disse que se as esposas e concubinas de Davi não fossem suficientes, Ele teria providenciado ainda mais para Davi. Salomão tinha 700 esposas e 300 concubinas (esposas de um status inferior) de acordo com 1 Reis 11.3 [Leia Mais em gotquestions.org].
2. A poligamia torna-se comum. Abraão incorreu nesse grave erro. Por sugestão de sua mulher, Sara, que era estéril, o pai da fé uniu-se a Agar, serva de sua esposa. Era o concubinato acontecendo na família de Abraão (Gn 16), vindo Ismael a nascer como fruto daquela relação. Transtornos familiares, históricos e espirituais foram inevitáveis naquele clã. Isaque, considerado filho da promessa, casou-se aos 40 anos, com uma esposa escolhida por seu pai, e preferiu viver um casamento monogâmico, honrando Rebeca, sua esposa, e principalmente, honrando ao Senhor. O Antigo Testamento descreve a poligamia e as suas tragédias na vida de Jacó (Gn 29.21-23,28-31; 30.1-10) e na dos reis de Israel (1 Rs 11.4,7-9). Mesmo quando permitiu poligamia, a Bíblia apresenta monogamia como o plano que mais se conforma com o plano ideal de Deus para o casamento. A Bíblia diz que a intenção original de Deus era para que um homem fosse casado com uma só mulher: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher (não mulheres), tornando-se os dois uma só carne (não várias carnes)” (Gn 2.24). Enquanto Gênesis 2.24 está descrevendo o que o casamento é, ao invés de quantas pessoas estão envolvidas, o uso consistente do singular deve ser destacado. Em Deuteronômio 17.14-20, Deus disse que os reis não deviam multiplicar esposas (ou cavalos ou ouro). Enquanto isso não pode ser interpretado como um comando para que os reis fossem monogamistas, ainda pode ser entendido que ter várias mulheres causa problemas. Isso pode ser visto claramente na vida de Salomão (1 Rs 11.3-4).
3. Em o Novo Testamento, a poligamia é condenada por Jesus e pelo apóstolo Paulo. No Novo Testamento, 1 Timóteo 3.2,12 e Tito 1.6 dá “marido de uma só esposa” como uma das qualificações para liderança espiritual. Há certo debate em relação ao que essa qualificação significa [Leia http://www.gotquestions.org/Portugues/marido-uma-esposa.html]. A frase pode ser traduzida literalmente como “homem de uma mulher só”. Se esta frase está ou não se referindo exclusivamente à poligamia, de forma alguma pode um polígamo ser considerado “marido de uma só esposa”. Mesmo que essas qualificações sejam especificamente para posições de liderança espiritual, elas devem ser adotadas igualmente por todos os Cristãos. Não devem todos os Cristãos ser “irrepreensível…temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento…” (1 Tm 3.2-4)? Se somos chamados a ser santos (1 Pe 1.16), e se esses padrões são santos para os presbíteros e diáconos, então esse padrões são santos para todos. Efésios 5.22-23, uma passagem que fala do relacionamento entre maridos e esposas, quando se refere a um marido (singular) também se refere a uma esposa (singular). “…porque o marido é o cabeça da mulher (singular)… Quem ama a esposa (singular) a si mesmo se ama. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher (singular), e se tornarão os dois uma só carne… cada um de per si também ame a própria esposa (esposa) como a si mesmo, e a esposa (singular) respeite ao marido (singular)”. Enquanto uma outra passagem paralela, Colossenses 3.18-19, refere-se a maridos e esposas no plural, é bem claro que Paulo está se dirigindo a todos os maridos e esposas entre os crentes de Colosso; ele de forma alguma está afirmando que um marido pode ter várias esposas. Em contraste, Efésios 5.22-33 está descrevendo especificamente o relacionamento matrimonial. Se poligamia é permitido, toda a ilustração do relacionamento de Cristo com o Seu corpo (a igreja), e o relacionamento do marido com sua mulher, cai aos pedaços.
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