Uma rede social canadense, voltada para pessoas casadas que querem algum encontro extraconjugal e com o nome de Ashley Madison, acaba de alcançar a marca de um milhão de brasileiros cadastrados. De acordo com a agência francesa France Presse, o Brasil é um dos países que mais acessa o site.
Este é um cenário do cotidiano tupiniquim. Não o de adultérios ou relações entre casais, mas sim de certo domínio de redes sociais que não foram criadas no Brasil. O Ashley Madison está presente em 24 países e existe há mais de dez anos, sendo que seu maior público está entre os americanos, que somam oito milhões de usuários. Logo após há o Canadá, com seis milhões, e o Brasil com seu primeiro milhão.
“O povo brasileiro tem uma tendência ao prazer, ao sexo e à diversão. A isso se uniu o gosto pela tecnologia, a vontade de se comunicar e a conhecer mais pessoas. Os brasileiros são os que mais utilizam o Facebook, por exemplo”, comentou Eduardo Borges, responsável da rede social no Brasil.
O objetivo do site é de fazer com que as mulheres conheçam rapazes, já que elas não pagam nada pelo acesso e contato com os parceiros. Os homens, por sua vez, pagam cerca de US$ 25 (cerca de R$ 50) para falar com até 20 mulheres diferentes e convencer que o usuário é o melhor amante de todos.
Recentemente o site lançou um programa chamado “Amante Garantido”. Nele, se o usuário não embarcar em – ao menos – uma aventura amorosa fora do casamento e sentir-se insatisfeito com os serviços, a rede social devolve o dinheiro investido.
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