terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Pastor preso em Minas Gerais após organizar orgias com fiéis.

Depois de várias denúncias, o pastor Gibran Henrique, de 36 anos, foi preso, pois induzia os fiéis a deturpações das leituras bíblicas para que os mesmos se despissem de suas roupas e de sua moral. Ele estaria promovendo encontros sexuais coletivos entre os fiéis da "Igreja do Reavivamento Divino".

Uma estudante de 27 anos disse que o pastor selecionava as moças e rapazes, de beleza mais evidente para os "encontros de aprofundamento". Nestes encontros, ele afirmava que para entrar em conexão direta com Deus precisariam tirar as roupas e tomar o sangue de Cristo, que era representado por cálices de vinho Cabernet Sauvignon.

Depois de dezenas de cálices de vinho, o pastor Gibran promovia a chamada "comunhão com os irmãos", que segundo depoimento de uma radialista de 26 anos, seria uma espécie de abraço coletivo, onde todos deveriam sentir integralmente os corpos dos irmãos.

O depoimento mais chocante foi o de uma enfermeira de 32 anos, que viveu momentos de horror, que jamais deseja lembrar. Segundo ela, o pastor Gibran dizia que quem quer ser amado, precisa amar, que era preciso amar ao próximo, como a ti mesmo... Só que o "amor" neste caso seria um eufemismo de sexo. E ela confessou ter sido submetida a sessões de "sexo pervertido" com dois irmãos simultaneamente.

O pastor Gibran se defende argumentando, que o Brasil em sua Constituição Federal, garante liberdade de culto às religiões, e que a "Igreja do Reavivamento Divino" acredita na libertação da alma por meio de orgasmos. E que mesmo se for preso, converterá na prisão, muitas almas para o seu senhor.


O município mineiro de João Monlevade era uma espécie de Meca da "Igreja do Reavivamento Divino". Com a prisão de seu maior líder, a igreja deve encerrar suas atividades em nosso país. O pastor Gibran pede orações e ajudas financeiras para custear as despesas decorrentes de sua defesa jurídica.

Fonte: Trabuco Noticias


2 comentários:

  1. Quando pensamos que já vimos de tudo, ainda não vimos foi nada.

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  2. Quando pensamos que já vimos de tudo, ainda não vimos foi nada.

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