Gostaria de à nível de reflexão mostra-lhes algumas mudanças comportamental que temos visto e ouvido de alguns púpitos pseudos evangélicos nessa chamada pós modernidade.
l-PREFERÊNCIA AO INVÉS DA CONSCIÊNCIA.
a) Os religiosos pós modernistas não aceitam orientações da ortodoxia.
b) Preferem confiar cegamente no seu lider, do que dar ouvido as escrituras.
c) Subterfugian-se no empirísmo, quando deviam apelar para a consciência julgadora; "Certo" ou "Errado".
ll-OPÇÃO QUANDO DEVIA SER CONVICÇÃO.
a) Pessoas não vão para uma comunidade evangélica pela sinceridade e sim porque sentiu-se bem ali.
b) Os estatutos do Eterno viraram apenas sujestões divinas.
c) A fé só em uma única vertente, fé só para ser "próspero" ( dinheiro, carro, mansões etc.).
lll-IGREJA É ENSINADA POR AQUILO QUE DÁ CERTO E NÃO POR AQUILO QUE É CERTO.
a) Os Pastores ou Bispos são os vendedores do balcão e os fiéis os clientes querendo a mercadoria.
b) O pragmatismo e o sincretismo religioso sensacionalista para instigar a fé.
c) Falar contra o pecado não atrai mais ouvintes, falar de ser salvo em Jesus não dá certo, fala então em ser Rico isso dá certo. (claro, isso é o que pensam os lideres religiosos pós modernos).
lV- COMO A IGREJA PODE VENCER O PÓS MODERNISMO E SUAS INFLUÊNCIAS?
a) Como sempre venceu, na oração-”…a oração do justo muito pode nos seus efeitos”(Tiago 5.16).
b) Voltar à palavra- "... prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo..."(2 Tm 4.2).
c) Apodera-se da unção de Deus- "... e o jugo será despedaçado por causa da unção..." (Is.10.27).
CONCLUSÃO: Quero concluir com algo que me chamou a atenção nos tempos dos juizes de Israel que também se repete depois de mais 3.300 anos depois. Essa nova geração passou a questionar, contestar e rejeitar quase todos os valores e os conceitos que antes eram tidos e aceitos como verdadeiros. Hoje, nada mais é “verdade absoluta”; tudo é relativo. O que é verdade para uns, não precisa, necessariamente, ser verdade para outros. "... Ninguém detém a verdade; cada um faz a sua verdade. (cf. Jz 21:25 – 1300 a.C.)
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