segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Quatro degraus da queda de Pedro

 Quatro degraus da queda de Pedro



Os 4 degraus da queda de Pedro Os 4 degraus da queda de PedroAntes de Pedro tornar-se um apóstolo cheio do Espírito Santo, um pregador ungido e um líder eficaz, revelou sua fraqueza e chegou ao ponto de negar a Jesus. Pedro caiu, suas lágrimas foram amargas, mas sua restauração foi completa. A queda de Pedro passou por alguns estágios. A seguir, mostraremos os 4 degraus de sua queda.
1.  Autoconfiança (Lc 22.33)
Quando Jesus alertou Pedro acerca do plano de Satanás de peneirá-lo como trigo, Pedro respondeu que estava pronto a ir com Ele tanto para a prisão como para a morte. Pedro subestimou a ação do inimigo e superestimou a si mesmo. Ele pôs exagerada confiança no seu próprio “eu”, e aí começou sua derrocada espiritual. Este foi o primeiro degrau de sua queda.
Estamos vivendo o apogeu da psicologia de autoajuda. As livrarias estão abarrotadas de obras que nos ensinam a confiar em nós mesmos. O cristianismo diz exatamente o contrário. Somos fracos e limitados. Não podemos andar escorados no bordão da autoconfiança. Precisamos mais da ajuda do alto do que a autoajuda.
2.  Inação (Lc 22.45)
O mesmo Pedro que prometeu fidelidade a Cristo e a disposição de ir com ele para a prisão e a morte, agora está cativo do sono no jardim do Getsemani no auge da batalha. Faltou-lhe a percepção da gravidade do momento. Faltou-lhe vigilância espiritual. Estava entregue ao sono em vez de guerrear com Cristo contra as hostes do mal. A fraqueza espiritual de Pedro fê-lo dormir e, ao dormir, fracassou no teste da vigilância espiritual.
As palavras de Pedro eram de confiança, mas suas atitudes, trôpegas. Promessas desprovidas de poder evaporam na hora da crise. O sono substituiu a autoconfiança. O fracasso se estabeleceu no palco da arrogância.
3.  Precipitação (Lc 22.50)
Quando os soldados romanos, liderados por Judas Iscariotes e pelos principais sacerdotes, prenderam a Jesus, Pedro sacou sua espada e cortou a orelha do servo do sumo sacerdote. Sua valentia era carnal. Porque dormiu e não orou, entrou na batalha errada, com as armas erradas e a motivação errada. Pedro deu mais um passo na direção da queda. Ele deslizou mais um degrau rumo ao chão. Nossa luta não é contra carne e sangue. Precisamos lutar não com armas carnais, mas sim com armas espirituais.
Precisamos entrar nessa guerra com os olhos no céu e os joelhos no chão. Precisamos despojar-nos da autoconfiança para recebermos o socorro que vem do alto.
4.  Seguia a Jesus de longe (Lc 22.54)
Depois que Cristo foi levado para a casa do sumo sacerdote, Pedro mergulhou nas sombras da noite e seguia a Jesus de longe. Sua coragem desvaneceu. Sua valentia tornou-se covardia. Seu compromisso de ir com Jesus para a prisão e a morte foi quebrado. Sua fidelidade incondicional ao Filho de Deus começou a enfraquecer. Não queria perder Jesus de vista, mas também não estava disposto a assumir os riscos de sua ligação com Ele.
Ainda hoje há muitos crentes seguindo Jesus de longe. Ainda guardam certo temor de Deus, mas ao mesmo tempo anestesiam a consciência vivendo em práticas erradas. Dizem-se seguidores de Cristo, mas seus pés estão fincados nas sendas sinuosas que desviam do caminho da verdade. Dizem amar a Deus, mas suas atitudes e obras provam o contrário. Estão na igreja, mas ao mesmo tempo, estão no mundo. Freqüentam os cultos, mas o coração está longe do Senhor.
Ao  olharmos para a vida de Pedro, estamos diante do espelho. Muitas vezes somos como Pedro. Mostramos autoconfiança, não oramos e nem vigiamos, somos precipitados e, seguimos Jesus de longe. Todavia, não podemos perder o foco. O Eterno não desiste de nós, assim como não desistiu de Pedro. Como diz o lindo cântico: “Eu quero voltar ao primeiro amor”! Que seja assim, para a glória Dele.  Amém!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Somos todos hipocritas, Sola gratia!!


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Por Geremias do Couto

Por favor, não me tenha por agressivo. O que descrevo nas linhas abaixo é apenas o retrato em preto e branco daquilo que realmente somos. Em minha já longa estrada é o que mais vejo no meio religioso. Até os verdadeiros santos admitem que são hipócritas. Somos o nosso próprio arquétipo. Mas se você é daqueles que "já alcançou grau elevado" acima dos simples mortais siga adiante e nem se dê ao trabalho de ler o texto. Ele foi escrito para os que estão na terra, os que choram pelas suas graves deficiências, os que não gostariam de ser o que são, cheios de falhas, mas ao mesmo tempo se encantam quando se veem abraçados pela graça, que os eleva à condição de pecadores maltrapilhos assentados à mesa no banquete do Grande Rei. É para esses, incluindo a mim, que o texto foi escrito, não para você.

Somos hipócritas quando usamos o nosso verdadeiro perfil nas redes virtuais para "vender" credibilidade, mas não nos causa nenhum asco usar "fakes" de toda ordem para expor a podridão do nosso coração.

Somos hipócritas quando em nossos discursos aparentamos usar e enaltecer a graça, mas, ao contrário, em nossa prática valorizamos com desavergonhada idolatria o sistema religioso.

Somos hipócritas quando usamos a fé em nossos mais diversos relacionamentos para ganhar a confiança, mas, na verdade, o nosso interesse é mesmo construir um reino estritamente pessoal.

Somos hipócritas quando exteriormente demonstramos simpatia por alguém, até com um sorriso maroto nos lábios, enquanto, por dentro, o nosso autêntico desejo é comer-lhe o fígado.

Somos hipócritas quando vestimos uma roupa que não nos cabe e nem nos pertence e queremos com isso que as pessoas acreditem que somos aquilo que não somos.

Somos hipócritas quando usamos a graça como desculpa para pecar, mas não nos submetemos a ela para resistir ao pecado.

Somos hipócritas quando dizemos alto e bom som que os nossos feitos são para a glória de Deus, mas nossa linguagem, em sua mais arguta sutileza, demonstra que, no fundo, são mesmo para a nossa glória.

Somos hipócritas quando criticamos o comercialismo sem escrúpulo que grassa desavergonhadamente no meio evangélico, mas adotamos ao mesmo tempo, ainda que em menor escala, o mesmo comportamento, como "caixeiros-viajantes" pelo país.

Somos hipócritas quando nos tornamos a palmatória do mundo em nome de aparente santidade, mas na verdade isso não passa de biombo para esconder as próprias fragilidades.

Somos hipócritas quando, para demonstrar zelo pela Casa de Deus, não nos constrangemos em expor os "grandes" pecados alheios, enquanto em nossa vida pessoal nos olvidamos dos "pequenos" pecados, que praticamos cada dia.

Somos hipócritas quando desprezamos a integridade e passamos a defender o erro em nome de suposta fidelidade.

Somos hipócritas quando, para aparentar nobreza de caráter, subjugamo-nos à lei, vilipendiamos a graça e, por causa disso, alimentamos cada vez mais o nosso complexo de culpa.

Somos hipócritas quando, em nome de suposta educação, deixamos de ser o que somos com o temor de nos tornarmos desagradáveis.

Somos hipócritas quando, em nome de interesses próprios, abrimos mão de convicções espirituais para receber benefícios de uma circunstância.

Somos hipócritas quando em nossa itinerância tornamos a nossa pregação mecanicista, como se fosse o mero repetir de uma gravação, simplesmente para agregar valor ao "produto" que vamos vender ao final da reunião.

Há remédio contra a hipocrisia? Ela é parte de nossa natureza, que abriga também outros sentimentos nada confortáveis. Lutar contra a hipocrisia em nossa força carnal de nada adianta. Submetê-la ao legalismo da opressão religiosa só faz aprofundá-la. Nosso conforto é simplesmente submeter-nos sem reservas à bendita e doce graça do nosso amado Jesus para que ela seja a força motriz a moldar o nosso caráter e para onde possamos correr todas as vezes em que a hipocrisia, ou qualquer outro maléfico sentimento, aflorar em nossos relacionamentos. Se você é honesto, há de concordar que isso ocorrerá com certa frequência, mas a graça estará ali como o seu abrigo nas horas do fracasso. Chegará um tempo em que esses sentimentos já não terão domínio sobre o seu coração, ainda que vez ou outra queiram manifestar as suas unhas afiadas.

Mas, por favor: não se sobreponha à graça. Ela é suficiente.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A Excelência do Espirito Santo

Veja o que Jesus vai ensinar ao farizeu Nicodemus no Evangelho q segundo escreveu João 3.8: O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.
Jesus vai mais uma foi extrair do simples e natural lições poderosas para nos introduzir a realidade do Reino de Deus dessa vez nos instruirar subalterno a excelência do Espirito Santo.

1°- O vento sopra onde quer.
 Jesus quer nos instruir que o Espirito é livre, Ele, o Espirito não é propriedade exclusivo de nenhuma instituição denominacional, ele sopra onde quer.

2°-E ouve-se a sua voz.
 Jesus quer nos instruir que o Espirito não só é livre como Ele também fala.
 Será que as lideranças buscam a voz do Espirito Santo para as decisões Ministerias? Tais como: Separação e ordenação de obreiros, Pastores para as congregações ou os cargos não menos importantes como lider de mocidade, lider de evangelismo? Que saudade de ouvir: " E disse o Espirito Santo separa para minha obra Paulo e Barnabé", Mas quem tem ouvidos ouça o que o Espirito diz a Igreja.
Que Deus venha tirar dos ouvidos espirituais dessa geração as ceras do egocentrismo, curar a nossa audição dos comichões da falta de sensibilidade.

3° Mas não sabes de onde vem nem de para onde vai.
 Jesus quer nos instruir que o Espirito é Misterioso.
 Depois de estar sensivel a voz do espirito nós precisamos buscar entender que Deus usa caminhos imaginaveis pelos seu Espirito para nos abençoar isso é Mistério exemplos de alguns:
a- Usa aguas imundas para sarar um leproso, 2 Rs. 5
b- Mandar O profeta casar com uma mulher de prostituição, Os. 1.2
c- Ungir um discupulo a Pastor depois de lhe ter Traido por 3 vezes  Mt. 21: Jo 21.3...
Deus ainda tem seus Mistérios!

Conclusão: Que o Espirito Santo ele é muito excente, que possamos buscar a direção dele para as nossas tomadas de decisões, pois ele Livre para sopra a direção certa pra nossas vidas e a vida da noiva de Cristo, sem esquecer-se de que Ele o Espirito é Misterioso e tem seus caminhos embora não entendamos no momento mas enteremos posteriormente.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A Última Noticia

Já se foi o ano de 2010 e começa o ano de 2011, qual a noticia que você leva para esse ano chegado?
baseado neste prisma que trataremos de um assunto biblico e contextualizado, A última Noticia, quero me basear no Evangelho que segundo escreveu Lucas 24.18 à seguir que diz: "
E, respondendo um, cujo nome era Cléopas, disse-lhe: És tu só peregrino em Jerusalém, e não sabes as coisas que nela têm sucedido nestes dias?
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